Um dos maiores e mais complexos desafios enfrentados pelos criadores, gestores e dirigentes das organizações modernas é o da identificação, implantação e operacionalização da melhor Estrutura e da mais dinâmica Reestruturação Organizacional, para alcançar resultados, lucros e vantagens competitivas.
Os famosos questionamentos do tipo quem, faz o que, como, aonde e de que forma repassa internamente e vende externamente bens e serviços, tem a ver diretamente com este tema. Os dirigentes, gerentes e colaboradores (quem) hão de saber claramente o que produzem e geram, com uma forma e função-produção definida que seja racional, lógica e econômica, logo competitiva, em dado espaço geográfico ou local – que hoje pode ser virtual – a fim de as partes se integrarem, para atender os clientes, os compradores e usuários.
A Kasznar CAT
atua desde 1987 com seus mais sêniores consultores neste ramo vital da Gestão Corporativa. Propõe, monta e implanta projetos de Estruturação, Reestruturação e Modernização Organizacional, tanto privada quanto pública. Pode apresentar resultados de sucessos reconhecidos nacional e internacionalmente.
Conheça este setor da Kasznar CAT, para sentir por si mesmo as vantagens geradas por reestruturações dinamizadoras das empresas, no ambiente globalizado incerto, volátil, ultra-competitivo e desafiador que se vive nos dias de hoje.
A estrutura é a forma pela qual as partes estão dispostas entre si, num todo. Corresponde a algo que visa ter uma ordem, um arranjo e uma disposição, de tal forma que emerge um processo dinâmico para a ação, com vistas à obtenção de resultados. Corresponde ao conjunto integrado das relações hierárquicas, funcionais, operacionais, normativas e regulatórias que são estabelecidos entre os colaboradores da empresa, com a fixação às claras das atribuições, responsabilidades e atividades de cada um.
A estruturação é o ato, o efeito e o esforço de estruturar. Visa afirmar a realização de uma estrutura que atenda seus criadores, donos e com vistas a satisfazer quem dela faz parte, assim como os membros externos de uma coletividade. Uma estruturação correta demanda que se pense e faça um modelo, que ante várias opções, com a metodologia apropriada, é escolhido entre os mais coerentes, para gerar eficiência, eficácia, efetividade, economicidade e economias de escala.
Para estruturar convenientemente uma empresa, diversos passos são seguidos por especialistas, tal como na Kasznar CAT, merecendo destaque resumido os seguintes: o debate contínuo com acionistas e dirigentes, sobre o que se visa alcançar estrategicamente com a organização; a identificação da empresa, suas metas, propósitos e objetivos; a compreensão da natureza da organização, se privada ou pública e como isso afeta a relação oferta (produção) em face de demanda (procura) pela população; os vetores valorativos e normativos da empresa; o percurso metodológico; o como lidar com as pessoas, as equipes, e todos os colaboradores, para motivar, explicar, ter sinceridade em mudanças e remanejamentos; quais são as melhorias do desempenho econômico, diretivo, institucional, nacional e internacional que se visam promover; os resultados e impactos esperados, gerados e produzidos de fato mediante a reestruturação organizacional; o como os gestores principais encaram as mudanças que estão por vir e os resultados quando obtidos; a apresentação dos produtos e serviços de estruturação, visíveis em organogramas, hierarcogramas, funciono gramas, estatutos, manuais operacionais e funcionais, mapas de produção e serviços, rotas e rotinas, macroprocessos, micro processos e afins; o como se afeta o clima organizacional e a motivação dos colaboradores; a análise situacional e o diagnóstico pré, durante e após resultados de implantação; a ótica da gestão estratégica; a ótica da gestão tática e considerações sobre o processo de mudança.
A estruturação correta lida com temas diretos e indiretos de estrutura. Compreender o macro ambiente empresarial é fundamental. Por esta razão, há temas paralelos que demandam atenção, entre os quais estudam-se o estabelecimento de regras e funções participativas; as relações institucionais e formas de atuar dos agentes sócio-empresariais-econômicos; a cooperação intra holding e os arranjos organizacionais; a eficácia ao longo da linha de suprimento; as parcerias e as coberturas produtivas; as decisões de alocação de pessoal, de recursos tecnológicos, de finanças, de marketing e de vendas; a otimização de resultados e a accountability com auditing qualificada.
A clássica gestão estruturante atuava na montagem de presidência; vice-presidência; assessorias; superintendências; diretorias; gerências; subchefias e chegava ao “piso do chão da fábrica”, entre outras atividades. Atualmente, além de ilhas de produção; produção a distância; produção em campos eletrônicos e virtuais, é usual sair do casulo analítico estruturante dos departamentos, seções e divisões, para lidar integradamente com toda a empresa em seus processos, macro e microprocessos, métodos operacionais e funcionais e rotinas. A gestão computadorizada, robotizada, aliada à Tecnologia da Informação, faz sua vez. No setor público, acorre-se às parcerias público-privadas.
No setor privado a Reestruturação Empresarial tende a ser livre e atende a preceitos e conceitos de mercado. O que importa é ter resultados claros, rapidamente, dar valor econômico e social à empresa, que seja autossustentável e satisfaça aos acionistas. No setor público o tema Estruturação torna-se mais complexo, uma vez que empresas públicas hão de visar o ótimo bem-estar coletivo e em regimes democráticos são submissas e sujeitas às mudanças eleitorais, entrando em questão a política e suas diversas ideologias. Indivíduos e partidos políticos podem alterar estruturas de acordo com interesses de outra ordem, justificados por focos diversos.
Isto, que se deva também atender a bases estabelecidas na Reforma Gerencial do Estado Brasileiro, de 1995 e ao Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado. As organizações públicas podem ser autarquias, sociedades de economia mista e outras, de sorte que dispõem de natureza sui generis. Devem atender o interesse público, em ambiente político que há de ser também técnico, ante prerrogativas impostas por lei, que afetam a construção de sua estrutura organizacional.
A Reestruturação Organizacional afeta e mexe com a vida das pessoas, dos colaboradores internos na empresa, dos fornecedores, dos bancos e intermediários financeiros, dos servidores públicos e dos acionistas, entre outros. É importante ser sensível às pessoas, suas necessidades e dar-lhes o respeito ético-profissional que requerem para serem satisfeitos e exercerem suas funções com dignidade e entusiasmo.
Reestruturação pressupõe a existência de estruturas e colaboradores disponíveis e atuantes anteriormente a uma mudança. E mudanças estruturais podem ser complexas, complicadas, dolorosas, antipáticas, malvindas, pré-detonadas por aqueles que comandas e usufruem de benefícios de agência em dada empresa. Assim, o potencial de surgimento de conflitos, insatisfações, barreiras à mudança, corporativismos não pró-mudanças, greves, destruição de bens patrimoniais da empresa e afins, é elevado.
Da mesma forma, em empresas menos corporativistas, abertas, bem informadas, conscientes da importância de entender que o mundo está em transformação contínua, a reestruturação pode ser benvinda.
Reestruturações realocam fatores de produção, logo recursos. E entre justificativas para serem feitas está na origem a ineficiência, a ineficácia e quando se detecta pode haver sinais de azar moral, desvios e corruptelas. Logo, estruturas competitivas hão de ter controles apropriados, para responderem claramente e com transparência à Administração Central e Superior, na defesa de boas práticas.
Flexibilidade é essencial, para dispor de versatilidade instrumental, funcional e operacional.
Esta situação requer cuidadoso Planejamento e Comunicação de Reestruturação Organizacional (PCRO), para que se evitem fricções, mal-entendidos, temores, pânico organizacional, paralisias e greves, radicalizações, promoção de absenteísmos e outros. Isto significa que a Estrutura Ótima Organizacional – EOO, a Reforma Dinâmica Otimizada – RDO, o Plano de Impactos e Fatores Motivadores Pró-Colaboradores - PIF e o PCRO hão de ser preferivelmente realizados em conjunto, simultaneamente, para assegurar bons resultados, competitividade, vantagem competitiva e resultados máximos.
Conte com a Kasznar CAT
nestes trabalhos e serviços, com resultados excepcionais que se medem a favor da organização e de seus acionistas, colaboradores e membros da cadeia de suprimentos.