Patentes

PATENTES

Patenteie-se, garanta-se em seus direitos legais e sobretudo em seus efeitos de valor financeiro

Caro leitor, se dê o direito de defender seu patrimônio intelectual.
Veja a seguir um raciocínio fundamental, essencial e crescente, sobre porque é tão importante registrar, valorizar e conhecer o valor econômico e financeiro de patentes. A Kasznar CAT pode ajudá-lo a fazer isto e atuar na defesa da formação e evolução de seu patrimônio.

É PATENTE QUE AS PATENTES SÃO VALIOSAS E IMPORTANTES.
É COMPETENTE QUEM VALORIZA A SUA PATENTE E MANTÉM SUAS TECNOLOGIAS, INOVAÇÕES, INVENÇÕES E PRODUTIVIDADE EM ALTA, PARA NÃO SER DEFASADO, NÃO VER OBSOLESCÊNCIA E NÃO SAIR DO MERCADO.
A PATENTE REGISTRADA FORMALMENTE, TE MENTÉM NO MERCADO.
BOAS PATENTES GERAM A AMBIÇÃO DE MUITOS POR COMPRÁ-LAS. DE INVENTORES INOVADORES, DE VENDÊ-LAS A PREÇO JUSTO E DE MERCADO. DE SÓCIOS DE EMPRESAS A INVESTIR EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SETORES PRODUTIVOS.

POR ESTAS RAZÕES SOBRETUDO VALE A PENA SE PERGUNTAR E RESPONDER COM CUNHO FINANCEIRO O SEGUINTE:

Quanto vale uma patente industrial?
Quanto vale uma patente associada a uma nova invenção?
Quanto vale a sua série de patentes industriais, que geram um produto final de boa aceitação de mercado?
Quanto vale o molde de uma peça, de um produto a ser gerado em série?
Quais são os riscos jurídicos, legais, financeiros, econômicos e de poder mercadológico em que se incorre quando não se patenteia uma invenção, um processo industrial, um molde, uma fôrma, ou um bem que possui diferenciais que rendem resultados e lucros?
Há um valor numa propriedade industrial, numa marca, num direito autoral e numa patente. Mas esse valor financeiro projetado pode ser realmente realizado, obtido num mercado tão arriscado, inseguro, combalido e imprevisível quanto o do Brasil e da América Latina?
Como negociar uma patente? Pode-se vender uma patente por R$ 1.000,00, mas há casos que superaram os R$ 2,8 bilhões, entre os anos 2000 e 2019. Por quanto se estima o valor da sua patente e qual é a relação de custo e benefício de um estudo deste tipo?

Estratégias e planos

Como lidar com o valor financeiro de uma patente estrangeira, diante de uma patente brasileira similar, para o mesmo produto?
Você envidou esforços numa invenção. Gastou dinheiro, empatou tempo, se cercou de um time de cientistas de primeira que inventaram algo de novo. A dedução das custas de invenção não é motivada no Brasil, noutros países do exterior é sim. E os royalties e dividendos a receber por uma nova invenção variam e podem ser menores no Brasil que no exterior. Logo, onde registrar uma patente, no Brasil ou no exterior? Onde é maior o fluxo de royalties dado por uma patente, para uma mesma invenção, no mundo globalizado?
A sua invenção precisa necessariamente ficar no Brasil, no clima de negócios local, dado o respeito que se dá a inventores e empresários, ou é melhor registrar noutro país para receber o justo prêmio das patentes competitivas?
Há alguma perspectiva da legislação brasileira da propriedade industrial, da propriedade intelectual, e dos intangíveis se tornar melhor e mais qualificada que a de países inventores de ponta, desenvolvidos e globalizados? Como se há de agir estratégica e empresarialmente diante destas avaliações comparativas internacionais?
Existem no Congresso Nacional senadores e deputados comprometidos em criar uma pauta que reconheça os investimentos e custos de invenção como uma rubrica dedutível em face do Imposto de Renda (IRPJ), ou compensável ante o Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI)?

PATENTES E MOLDES INDUSTRIAIS

Quantas vezes nos escapa que o molde industrial possui valor econômico-financeiro significativo.
O molde é o fruto do saber intelectual, da resposta identificada num problema real e concreto que precisava de solução.

O molde não precisa ser absolutamente único e inovador. Pequenos ajustes, pequenas transformações, algumas formatações inovadoras podem gerar imensas diferenças em processamentos industriais, em velocidade de produção, em aceitação de um produto no mercado, em custos unitários e totais de produção e assim por diante.
Logo, é fundamental não apenas se ater ao registro de uma patente fabril, industrial. É de bom senso registrar a patente e a sua decorrência, um molde.
A palavra molde vem de moldar, de formar um módulo, um invólucro com formatações internas e internas para a geração de um bem, de um produto.
O ato de pensar, identificar, proceder, processualizar, inventar, diferenciar e inovar com um novo molde, produto e bem, leva necessariamente a criar custos de investimentos em invenção, inovação e progresso tecnológico. Se esse invento gerar um bem privado, que satisfaça o público consumidor, havendo, portanto, compradores, pagantes, clientes, ele terá um valor econômico e financeiro.
Por estas razões, conhecer o valor de um molde após patenteá-lo é vital para os inventores, para os sócios de uma empresa detentora de invenções e para todos quantos se associem a investimentos em Ciência, Tecnologia e Pesquisa.

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Escolha, proponha e diga qual é a melhor opção para você e sua empresa e vamos produzir a excelência aos seus colaboradores. 


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