Aulas de reposição, aulas de recuperação e aulas de segunda época já vem com aquela pecha, a imagem de algo de ruim. De que o estudante, frustrado, não conseguiu aprender, teve notas baixas que o mostram frágil academicamente e podem torna-lo inseguro na vida pessoal.
É preciso desmistificar essa imagem errada, de que quem vai à recuperação ou precisa de professor, instrutor, é fraco ou mau aluno.
Notas baixas podem acontecer na vida de qualquer um de nós.
Notas baixas numa ou noutra matéria são comuns. Em contraponto, o aluno, a aluna, pode brilhar noutras matérias que no futuro poderão ser até a base de sua profissão. Então, nada está perdido. Tudo é oportunidade e opção.
Opção por melhorias, por mais acertos e por busca de aperfeiçoamento. Ninguém nasce sabendo. O caminho da humanidade é o de um eterno aprendizado.
Assim, as aulas de reposição servem para reforçar com tranquilidade o saber do aluno. Para que ele volte aos trilhos e apresente melhor rendimento. Para lhe dar uma base melhor. Para focar no que educa, ensina e dá resultados.
Desta forma, os alunos se reencontram com o prazer de aprender. E os pais e mães reduzem a enorme pressão didática e por resultados que as escolas imprimem sobre seus alunos.
Os pais e as mães precisam ajudar em casa seus queridos filhos, orientando-os com compreensão e carinho. Mas não podem tudo, quanto mais neste mundo de especializações e sofisticações nas matérias. Por isto, escolher os instrutores certos é um bom caminho para reduzir a pressão e o estresse provocados por notas baixas, insegurança do aluno sobre seu próprio rendimento e o medo de não passar de ano.
É possível sim passar de ano, aprender e ver as matérias e o mundo de outro jeito. E isto reforçará os rendimentos escolares, a socialização e a profissionalização no futuro. Inclusive, ajudando nas provas do ENEM e no Vestibular.